CLAMOR DE PAZ
Juliana Valis
A todo momento a paz nos clama
Dias de luz que nos façam melhores,
Noites de fé que ultrapassem palavras,
Atos concretos de amor e de força,
Além dessa dor latente e mundana,
No corpo e na mente, no tempo que possa
Sentir a esperança que o sonho declama...
E todo vestígio do que seja a verdade,
Toda vontade que a vida traduz
Torna-se um verso do amor que te invade,
Descrevendo na alma um sonho de luz...
Então cada cruz se torna esperança,
Na estrada dos dias que, céleres, vão
Desenhando na vida o suor que te alcança,
Alargando o perímetro de cada emoção,
Quando o teu coração apenas brada na dança,
No enigma humano que os sentimentos nos dão...
E nesses ventos da vida, clamando por paz,
Ninguém se desfaz da finitude que aclama
O sol que ultrapassa a existência fugaz,
No céu indelével da alma que ama.
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Juliana Valis
A todo momento a paz nos clama
Dias de luz que nos façam melhores,
Noites de fé que ultrapassem palavras,
Atos concretos de amor e de força,
Além dessa dor latente e mundana,
No corpo e na mente, no tempo que possa
Sentir a esperança que o sonho declama...
E todo vestígio do que seja a verdade,
Toda vontade que a vida traduz
Torna-se um verso do amor que te invade,
Descrevendo na alma um sonho de luz...
Então cada cruz se torna esperança,
Na estrada dos dias que, céleres, vão
Desenhando na vida o suor que te alcança,
Alargando o perímetro de cada emoção,
Quando o teu coração apenas brada na dança,
No enigma humano que os sentimentos nos dão...
E nesses ventos da vida, clamando por paz,
Ninguém se desfaz da finitude que aclama
O sol que ultrapassa a existência fugaz,
No céu indelével da alma que ama.
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