Há um luar
Há um luar.
Eu juro que vi um luar,
Emblemado, nas virgulas de um poema.
Os meus olhos dantescos,
Saiam correndo pelo céu, em busca deste luar.
Onde ele esta?
Eu juro que vi este luar?
Aceso nos olhos da menina,
Que se perdia nas curvas
Deste papel.
Os meus olhos eram dois faróis acesos,
Noite e dia, em uma busca incansável, por este luar!
Onde ele se esconde?
A relva nevoada, escondia a melancolia
Eufórica dos meus olhos,
Perdido na ilusões das estrelas do céu,
Em busca deste luar cheio de sonhos.
Onde ele está ágora?
Nas névoas! Nas névoas! Nas névoas!