Paz
Paz na imensidão do MAR
No marulhar indecifrável
Frente a imensidão do mar
Sinto que sou grão de areia
Onde sinto o ar tocar
Na ressonância do mergulho
Na parte pequena que me cabe enxergar
Sinto-me imensa
Dentro do espaço que o Coração a pulsar, reclama
Dentro de tudo, no ar mais puro ou no mergulho mais profundo
É o espaço em que me cabe estar no Mundo.
Sinto-me desafiada
Contra a onda gigante de coragem
Que a vida ordena a enfrentar.
Vou e volto, não sou eu quem me leva, mas sigo à procura da Paz que fui buscar!
Bruna Sangy