Bad e delírios
Ponto alto. Ponto baixo. Por mim tudo bem. Não que eu não precise. Não que eu não queira. Dói sim. Tudo é difícil. A dor vem e vai. Às vezes ela permanece mais tempo. Às vezes ela tira um tempo de férias. Anote aí no seu caderno de desejos e esperança.
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Desperte esse amor. Desperte desse sono que te atrapalha. Descanse dentro do seu interior. Aqui fora tá! Complicado. Ninguém pode dar abraço. Ninguém pode dizer nada. Não existe paisagem mais serena do que dentro dos seus pensamentos.
Estável tudo parece bad. Uma bad movida a pílulas, cigarros e álcool. Uma adrenalina constante. Uma equação de emoções perdidas. Um caminho perdido. Uma rua aberta ao abraço dos dias que você passa na chuva ao relento. Ao sabor de todos os ventos.
Condicione o dia, complique mais. Saia sai rápido antes que te encolham e te mandem ser mais um seguidor de manadas. Fuja e desapareça bem logo. Todos querem te dizer o que fazer, o que pensar, quem amar, quem servir, quem você deve ajudar.
Bora! Rápido embora, você já fez demais. Mesmo que não tenha feito nada nesse mundo. Porque o mundo é cão e nunca vai mudar. Nem pense nisso. Nem desista por esse motivo. Desista porque é chegado o momento de viver outras situações dentro de você.