Transformação
Manchei meu céu azul
com o cinza das derrotas.
Bebi a chuva, abracei o vento que veio forte.
Descansei na fé
saboreando a palavra.
Despertei sem o azul,
vestindo o cinza.
A chuva veio, matei minha sede.
Mais uma vez o vento balançou.
Descansei na palavra.
Quando despertei, o azul se fez azul,
o cinza tremulou branco.
Fui ao cântaro de água cristalina,
vi a sede ir embora.
O vento se vestiu de brisa afável.
Esqueci a fé, não vi a palavra.
O tempo venceu a época,
a era rompeu pela história;
do cansaço a vitória.
Não vi a palavra, perdi a fé.
Meu azul ficou negro.
Busquei a palavra, a fé.
Quis água em minha sede.
Até mesmo o vento almejei.
No silêncio a palavra não me faltou.
Choveu em minha sede,
no azul de minha fé;
graças, graças a Deus... Senhor.
Manchei meu céu azul
com o cinza das derrotas.
Bebi a chuva, abracei o vento que veio forte.
Descansei na fé
saboreando a palavra.
Despertei sem o azul,
vestindo o cinza.
A chuva veio, matei minha sede.
Mais uma vez o vento balançou.
Descansei na palavra.
Quando despertei, o azul se fez azul,
o cinza tremulou branco.
Fui ao cântaro de água cristalina,
vi a sede ir embora.
O vento se vestiu de brisa afável.
Esqueci a fé, não vi a palavra.
O tempo venceu a época,
a era rompeu pela história;
do cansaço a vitória.
Não vi a palavra, perdi a fé.
Meu azul ficou negro.
Busquei a palavra, a fé.
Quis água em minha sede.
Até mesmo o vento almejei.
No silêncio a palavra não me faltou.
Choveu em minha sede,
no azul de minha fé;
graças, graças a Deus... Senhor.