Da Paz que não se rende jamais!
Viver, brotar-me em minha própria mão..
Caminhar lado a lado, eu meu semelhante, em plena comunhão..
Dar bom dia ao cão vira-latas, dar o braço à meu irmão..
Viver é preciso, eu "quero", a rua, a multidão...
O homem que amo, os filhos que geramos!!
Meu recapeado coração, curou-se, curar-se-á?..
Sei não!!...
Não quer mais respostas esse meu coração..
Para.. não mais chorar..
Para de bater não parar...
Dorothy Carvalho