NA ALAMEDA DA MEMÓRIA
Pego a vassoura e vou varrendo
Depois me sento e fico escrevendo
No teclado de meus dedos
O arroz doce de sobre mesa
Danço na taboa da destreza
E escondo no bolso meus segredos
Me perco na estrada da memória
Será que um dia serei história
Ou passarei despercebido
Sumindo nas brumas do tempo
Como folha seca levada pelo vento
E completamente esquecido
Essa é a pergunta que fica
Na linda e florida alameda rica
Com sua relva colorida e serena
Encerro meu arroz doce
O que era bom acabou-se
Porem fica aqui mais um poema!
Escrito as 12:49 hrs., de 17/10/2019 por