NA ALAMEDA DA MEMÓRIA

Pego a vassoura e vou varrendo

Depois me sento e fico escrevendo

No teclado de meus dedos

O arroz doce de sobre mesa

Danço na taboa da destreza

E escondo no bolso meus segredos

Me perco na estrada da memória

Será que um dia serei história

Ou passarei despercebido

Sumindo nas brumas do tempo

Como folha seca levada pelo vento

E completamente esquecido

Essa é a pergunta que fica

Na linda e florida alameda rica

Com sua relva colorida e serena

Encerro meu arroz doce

O que era bom acabou-se

Porem fica aqui mais um poema!

Escrito as 12:49 hrs., de 17/10/2019 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 17/10/2019
Código do texto: T6771989
Classificação de conteúdo: seguro