Tua ingenuidade .

O que procuras afinal,em teu dialeto

Rude,por acaso as tempestades do teu

Coração não sangrou tua alma combalida?/

Que esperas da vida! Tua escuridão brumosa

Tortura o diáfano opaco coração cinzento.

./Refresca tua alma em meus braços./

E sorria tua ingenuidade de mulher sofrida.

Mesmo o corvo da Noite,não mais perturbará

Teu sono difuso./ Estarei aqui a te proteger das

Intempéries, e do escárnio das sombras negras.;/

Beijarei tua face na minha invisibilidade,soprando

Meu único amor em tua boca solitária./ Dorme

Amor e repousa tua alma em meus lençóis sofridos.