P’ras ‘TerezaS cansadas de guerra’
Que me perdoem as ClariceS, mas o que eu desejo tem nome sim (!):
É a brisa doce das vozes mansas
O brilho terno de olhares sorridentes
E a rara beleza da inteligência gentil
Que serve sem se curvar.
A.
Que me perdoem as ClariceS, mas o que eu desejo tem nome sim (!):
É a brisa doce das vozes mansas
O brilho terno de olhares sorridentes
E a rara beleza da inteligência gentil
Que serve sem se curvar.
A.