fecho os olhos
Fecho os olhos par ver o infinito,
A ambiguidade exposta e latente,
Orquestra a tônica da existência,
Não há pranto eterno... que não seja cessado pela clemência,
A alegria contagiante, é vitimada pela tristeza afoita,
Duas faces da mesma moeda,
Dois sentimentos, onde a alma se entrega,
O bem, o mal,
Cada um com seu qual,
Em cada espaço de tempo, reside um caleidoscópio de emoções,
Brotam sentimentos insopitáveis,
Transformadores tempestivos da vida.