A paz mora dentro de você!
Todos esperam por dias de paz;
Esperam que todos lhes apresente essa tal..., que não vem;
Por um dia só, quem sabe essa paz apareça;
Fazendo entender que outro também mereça:
Mais que eu, mais que você, menos que o outro, que soube mais esperar!
A verdadeira paz não vem de longe;
Vem das entranhas do ‘eu’;
Do seu ‘eu’, que o teu sorriso ainda não entendeu;
Que foi preciso chorar para dentro para o outro poder explicar;
Que a paz quer sair para fora e se apresentar a você!
Abra sua boca,... seu coração;
E com seus ouvidos dispostos a ouvir o desespero do outro
E verá que o tamanho da sua angustia é uma “erva daninha”
Que o seu choro egoísta rega;
Seu pessimismo lacerante aduba;
E sua indiferença persuasiva nutre a crescer.
Seu problema é menor,
E esta é paz que talvez você mereça!
Todos esperam por dias de paz;
Esperam que todos lhes apresente essa tal..., que não vem;
Por um dia só, quem sabe essa paz apareça;
Fazendo entender que outro também mereça:
Mais que eu, mais que você, menos que o outro, que soube mais esperar!
A verdadeira paz não vem de longe;
Vem das entranhas do ‘eu’;
Do seu ‘eu’, que o teu sorriso ainda não entendeu;
Que foi preciso chorar para dentro para o outro poder explicar;
Que a paz quer sair para fora e se apresentar a você!
Abra sua boca,... seu coração;
E com seus ouvidos dispostos a ouvir o desespero do outro
E verá que o tamanho da sua angustia é uma “erva daninha”
Que o seu choro egoísta rega;
Seu pessimismo lacerante aduba;
E sua indiferença persuasiva nutre a crescer.
Seu problema é menor,
E esta é paz que talvez você mereça!