Fábulas de um soneto
Há meu amigo, deixe o tempo sorrir sem se calar.
Não silencie mais uma obra do divino amor.
Não deixe a porta se fechar
Um sentimento só se expõe a dor
Vamos subir meu amigo e ver como e grande o segredo do mar
Ilustrar as estrelas que ofegantes brilham na madrugada
Enfeitiçar os desejos para saber se amar
Venha amigo vamos nos deitar
Pintar os sonhos a cada amanha
Em todos momentos sair para brincar
Sentir o sabor do pecado que gira em torno do sol
Apreciar os momentos de cada estação.
Velejando sobre as nuvens recitando em poesias
Eis que existe a magia espalhada em qualquer lugar.