Poder de guerra e paz
Quem seria aquele homem,
Sendo grande, diz: rumem!
E todos obedecem,
Pensando; “é o que merecem”?
Quando teve esse poder
De matar ou de morrer?
Quando pôde decidir,
Determinar, dirimir?
Nunca, é certo, sim,
Lá nunca veio de mim!
Nenhum desses augustos
E infinitos custos!
Teria paz minha mente,
Ao saber, normalmente,
Que se mata e morre
No momento que corre?
Não se pode nem mesmo
Por amainar, a esmo,
Essa violência nossa
Que todo dia remoça...
Quem seria aquele homem,
Sendo grande, diz: rumem!
E todos obedecem,
Pensando; “é o que merecem”?
Quando teve esse poder
De matar ou de morrer?
Quando pôde decidir,
Determinar, dirimir?
Nunca, é certo, sim,
Lá nunca veio de mim!
Nenhum desses augustos
E infinitos custos!
Teria paz minha mente,
Ao saber, normalmente,
Que se mata e morre
No momento que corre?
Não se pode nem mesmo
Por amainar, a esmo,
Essa violência nossa
Que todo dia remoça...