Eu quero paz!
Todos nós, poetas do mundo.
Invitamos cortesia, a bondade.
Temos que ter amor profundo
Pelo bem maior da humanidade
Povos temendo a fome e a guerra
Pela crueldade fria que impera
Não acabem com os soldados heróis
Nem extirpem os poetas da terra!
A dor insana que embaça nosso orbe
Com a desigualdade, ímpia e desonesta.
Causa-nos caos, fúria e infelicidade.
Fere nossa honra, lúgubre nos arresta.
O rugir das bombas, frêmito do mal.
Ecoam fortes varrendo o esplendor
Matam a esperança, validam o medo.
Fortificam o ódio, enfraquecem o amor.
Somos soldados irmanados à justiça
Nos unimos para uma grande finalidade
De acabarmos com as armas que matam
Para darmos ao mundo luz e fraternidade
Niterói/RJ, 19 de Julho de 2007.
Cônsul de Niterói Z_C_
Para Poetas Del Mundo
Todos nós, poetas do mundo.
Invitamos cortesia, a bondade.
Temos que ter amor profundo
Pelo bem maior da humanidade
Povos temendo a fome e a guerra
Pela crueldade fria que impera
Não acabem com os soldados heróis
Nem extirpem os poetas da terra!
A dor insana que embaça nosso orbe
Com a desigualdade, ímpia e desonesta.
Causa-nos caos, fúria e infelicidade.
Fere nossa honra, lúgubre nos arresta.
O rugir das bombas, frêmito do mal.
Ecoam fortes varrendo o esplendor
Matam a esperança, validam o medo.
Fortificam o ódio, enfraquecem o amor.
Somos soldados irmanados à justiça
Nos unimos para uma grande finalidade
De acabarmos com as armas que matam
Para darmos ao mundo luz e fraternidade
Niterói/RJ, 19 de Julho de 2007.
Cônsul de Niterói Z_C_
Para Poetas Del Mundo