Liberdade da praça da liberdade.

O resplandor do último raio de sol dourado toca as copas das árvores em uma imagem mística.

Tem o sabor da esperança da existência de um oásis tranquilo em meio a selva de pedra.

Onde eu encontro um banco branco ou grama macia para me sentar.

Em quanto aprecio o show luminoso criado pelo astro que se deita.

Minha alma repousa em quanto caminho pelo corredor criado pelas divindades que crescem de Gaia.

A realidade criada pelo concreto moldado, pela terra posta, e vida plantada, cria uma atmosfera mística.

Surreal.

E permite o meu espírito transbordar e transcender esse plano.