Balanço mundos imersos em mim,
ali mudo-os como quiser,
vem à tona e espoucam em versos,
unções doces, pétalas intermináveis
forrando caminhos nos corações
de um lado ao outro
Fora, há o mundo real que vivo,
nele sigo, sincero ou não,
sem forçar nunca,
abrindo caminhos e plantando sementes
que em surdina sei,
colhem,

se enfeitam,
que aproveitem !


14/01/16
Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 14/01/2016
Reeditado em 18/01/2016
Código do texto: T5510569
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