Terra e mulher gritam perante
o desepero de serem despojadas
de suas crias.
Tentam em vão estancar o rio
de sangue onde afogam seus filhos
em agonia, e gritos lacerantes...
A natureza calada,destruída, esconde
o sol entre nuvens e escombros.
Mães invocam ao Ser maior que salve
suas crias do monstro infanticida
Oprimidas,sem saída, veem a noite
surgir em asas densas, levando seus
filhos engolfados pelo gélido da morte.
Anjos chamuscados pela pugna, descem
do céu e choram, ao recolher os pequenos
corpos inocentes.
Ajoelham-se ante as mães em reverência
à aflição contida em seus rostos.
Todos estamos frágeis,nus,afogados
Na sangria de inocentes...
(Parem as guerras...caminhem em paz)
o desepero de serem despojadas
de suas crias.
Tentam em vão estancar o rio
de sangue onde afogam seus filhos
em agonia, e gritos lacerantes...
A natureza calada,destruída, esconde
o sol entre nuvens e escombros.
Mães invocam ao Ser maior que salve
suas crias do monstro infanticida
Oprimidas,sem saída, veem a noite
surgir em asas densas, levando seus
filhos engolfados pelo gélido da morte.
Anjos chamuscados pela pugna, descem
do céu e choram, ao recolher os pequenos
corpos inocentes.
Ajoelham-se ante as mães em reverência
à aflição contida em seus rostos.
Todos estamos frágeis,nus,afogados
Na sangria de inocentes...
(Parem as guerras...caminhem em paz)