SERENIDADE

Nesta quietude de um fim de tarde,

Minha alma calada está serena.

Na imensidão do universo...

As maravilhas se apresentam

Pra os meus olhos apreciarem...

Quanta beleza no mistério

Que nem sempre compreendemos.

Meu coração em muitas vezes,

Gerou conflitos com minh’alma,

Até que um dia compreendi

Que a razão está com “ela”,

Pois o coração humano é instável,

E a razão nem sempre vem do coração.

A serenidade... que vem da alma,

Sobrepõe ao coração

Mesmo que sofra desilusão...

A voz da alma sempre acalma,

As incursões no coração!

There Válio – 07-11-2015