Na janela do oitavo andar.

Da janela do oitavo andar,

Ja é madrugada ,vejo as luzes das ruas,

as árvores estão escuras ,

vejo a lua que brilha tão intensamente no ceu escuro,

vejo algumas janelas das salas dos predios em frente a minha janela,

Uma sala com as cadeiras de madeiras,uma vela que está quase no final, esquecida na mesa,será que ali houve um jantar romantico?

E que agora a moça fora embora e deixara o homem tão so.

Vejo cortinas voando ,vejo um vulto ,sim,parece um homem ,

sentado no sofá ,assistindo tv,tenho a impressao que ele nem assiste ,pois parece que está imovel,talvez dormindo no sofá.

Ao lado dessa janela do homem solitario vejo uma outra sala acesa,

tem cinco apartamentos com as luzes acesas,

pq deixam acesas as luzes ?

E novamente olho a lua ,

Que linda ,tão magestosa.e com um brilho maravilhoso.

O sono chegou .

Apaguei a luz e dormi.

Poetisa Léia Siqueira
Enviado por Poetisa Léia Siqueira em 11/06/2015
Reeditado em 11/07/2015
Código do texto: T5273831
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