Maria Juana, Minha Noiva, Minha Liberdade!...

Como se eu usasse fralda,
Já me senti por ela.
É como se meu bolo
Tivesse calda doce depois dela...
Ela sempre vai estar entre nós.
A presença dela
Cede a festividade do riso
Sua inspiração pra escrita e pra arte
Bela! Bela! Bela!
Maria Juana, minha noiva, minha liberdade!...

O elefante branco subtrai
Maria Juana é a soma
Que de amante tem só a seda e a goma
E seus milhares de anos de idade.
Seus beijos milenares
Me hipnotizam.
Seu corpo de paz
Me faz feliz.
Respeitem
Porque proíbem ela?
Querem sangue na viela?!
Respeitem de uma vez sua fragrância tão bela...

 
Holofote Cerebral
Enviado por Holofote Cerebral em 09/04/2015
Reeditado em 25/04/2015
Código do texto: T5200512
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.