Brasil, Nova Jerusalém
Nosso governo é corrupto?
Sim! Mas isso não é privilégio nosso!
Nosso país é injusto?
Sim! Mas parem de vaidade! Isso não é privilégio nosso!
Nosso país é intolerante?
Sim! Mas não se gabem! Isso não é privilégio nosso!
País de homens Pacíficos
Brasil! Ó Nova Jerusalém!
Teu governo sujo possui a nobreza de pedir clemência!
- Pare! Não penalize com a morte...
- Não sejamos violentos com o extremismo da fé adoecida
vamos conversar... Entender o que querem!
Sem mortes... Sem guerra!
Mas vós, filhos da nova terra, se colocam de broquel da paz
Protestam e rogam por Justiça
E julgados serão como julgam
e isso não é de privilégio vosso
Sentenciado será todo o Orbe!
Sim, somos roubados e massacrados
Mas isso porque ignoramos nossos verdes vales
as nossas cachoeiras e florestas...
Ignoramos nossa natureza varonil!
Nosso governo reflete pálida imagem de tu, ó Brasil!
Os crimes cometidos na calada noite
As injustiças no segredo de seus pensamentos
As impurezas armazenada no coração
Apodrecendo-te o hálito quando evocam a renovação!
E todo mal é culpa de todos e não de UM!
Filhos da Senhora Aparecida!
Filhos que encantaram o coração da sagrada família
Filhos de Tupã; de Jesus... De Oxalá; de Maria e Iemanjá
No teu berço esplêndido Alá quer descansar!
O ódio quer aprender a amar...
E a paz quer misturar-se com teu misterioso Mar!
Do Leme ao Pontal
Do Oiapoque ao Chuí
Do coração de quem nos céus mora
ao coração de quem peca aqui!
Nas vozes de Tantas Marias
De tantos Josés
Em toda a fé das romarias
Ali está o coração ferido de Javé!
No canto Africano da Bahia
Na fé irrevogável do protestante
Em toda parte, em todo instante
O criador, em dor, pede amor!
Seja a nação privilegiada
em ouvir a voz do Cristo redentor!
Seja, ó Brasil, a nação privilegiada
A nação abraçada pela redenção!
E tudo começa, não em Brasília
Mas na individualidade de cada coração!
Nosso governo é corrupto?
Sim! Mas isso não é privilégio nosso!
Nosso país é injusto?
Sim! Mas parem de vaidade! Isso não é privilégio nosso!
Nosso país é intolerante?
Sim! Mas não se gabem! Isso não é privilégio nosso!
País de homens Pacíficos
Brasil! Ó Nova Jerusalém!
Teu governo sujo possui a nobreza de pedir clemência!
- Pare! Não penalize com a morte...
- Não sejamos violentos com o extremismo da fé adoecida
vamos conversar... Entender o que querem!
Sem mortes... Sem guerra!
Mas vós, filhos da nova terra, se colocam de broquel da paz
Protestam e rogam por Justiça
E julgados serão como julgam
e isso não é de privilégio vosso
Sentenciado será todo o Orbe!
Sim, somos roubados e massacrados
Mas isso porque ignoramos nossos verdes vales
as nossas cachoeiras e florestas...
Ignoramos nossa natureza varonil!
Nosso governo reflete pálida imagem de tu, ó Brasil!
Os crimes cometidos na calada noite
As injustiças no segredo de seus pensamentos
As impurezas armazenada no coração
Apodrecendo-te o hálito quando evocam a renovação!
E todo mal é culpa de todos e não de UM!
Filhos da Senhora Aparecida!
Filhos que encantaram o coração da sagrada família
Filhos de Tupã; de Jesus... De Oxalá; de Maria e Iemanjá
No teu berço esplêndido Alá quer descansar!
O ódio quer aprender a amar...
E a paz quer misturar-se com teu misterioso Mar!
Do Leme ao Pontal
Do Oiapoque ao Chuí
Do coração de quem nos céus mora
ao coração de quem peca aqui!
Nas vozes de Tantas Marias
De tantos Josés
Em toda a fé das romarias
Ali está o coração ferido de Javé!
No canto Africano da Bahia
Na fé irrevogável do protestante
Em toda parte, em todo instante
O criador, em dor, pede amor!
Seja a nação privilegiada
em ouvir a voz do Cristo redentor!
Seja, ó Brasil, a nação privilegiada
A nação abraçada pela redenção!
E tudo começa, não em Brasília
Mas na individualidade de cada coração!