O sol se foi de repente
e a chuva chegou sem convite,
bate agora no telhado
na
única sinfonia que sabe
Tento então com ela ritmar
lá...fá...mi
lá...fá ...mi
dó...dó...
de vez em quando um pobre Si
fora de lugar,
sem espaço gotejando
Os pingos que não sabem a música
batem mais forte na porta de aço
em barulhenta desafinação
ali ficam pausando,
mas de repente entram em fusas
Capto o ritmo que sono vai dando,
espero passar o som devagar e
cochilo suave vai me tomando,
Não....não dormirei,
preciso com a chuva cantar
lá...fá...mi...
lá...fá...mi...
dó...dó...
e a chuva chegou sem convite,
bate agora no telhado
na
única sinfonia que sabe
Tento então com ela ritmar
lá...fá...mi
lá...fá ...mi
dó...dó...
de vez em quando um pobre Si
fora de lugar,
sem espaço gotejando
Os pingos que não sabem a música
batem mais forte na porta de aço
em barulhenta desafinação
ali ficam pausando,
mas de repente entram em fusas
Capto o ritmo que sono vai dando,
espero passar o som devagar e
cochilo suave vai me tomando,
Não....não dormirei,
preciso com a chuva cantar
lá...fá...mi...
lá...fá...mi...
dó...dó...
Si...
lá...fá...mi...
zzz...zzz...zzz...
N. Marilda
Escrito quando aqui chovia bastante (27/01/09)
Tabela de tempo de valores de figuras musicais