Uma memória nunca esquecida
Como é boa e tão lúcida,
A capacidade de amar,
Porque pode ser algo concreto
A capacidade de sonhar.
A felicidade que vem pela inocência,
A inocência que ganha o mundo,
Longe da quase astuta inocência
Pode ser a mais simples indagação da existência.
A luz deve ser uma fonte de energia,
Um brando consolo,
Uma escapula
A paz que vem ao sono.
Entre mortes e celebrações da vida,
A chuva vai ser sempre uma linda demonstração da natureza,
Um monumento à arte esculpida
Um pedido atendido pelo desejo de algo memorável.
Desejos que serão mantidos vivos,
Pela necessidade de algo maior e grandioso,
A riqueza sublime é a liberdade
Um provérbio que foi escrito pela vida com valor engenhoso.
Palavras de imensa propriedade,
Uma personificação de formas de algo a se dizer,
Ainda maior
As vésperas de receber
E enxergar a vida,
Como um grande tesouro, a fortuna imaculável.