Abraço Minhas Rosas
Olá pequeninas estrelas que cintilam os céus da eternidade!
Dormi e sonhei com a chuva que regou as rosas de meu jardim...
Acordei sentindo o frescor perfumado da liberdade...
Mas continuei entre minhas queridas flores, sem muito me mover
não queria me ferir nos espinhos da triste saudade!
E quem disse que eu percebi que estava entre elas?
Rosas de meus amores, minhas preciosidades mais belas!
Demorou até que eu me visse existindo tão próximo
sem a crueldade do vidro refratário de uma distante Janela...
Me vi dançando em cada esperança
me vi existindo em cada riso, e escorregando pela face do amigo...
Me vi eterno em lembrança, um amor tão inocente...
Choroso e necessitado de afeto assim como uma assustada criança
Mas ainda sim não compreendi... Fui então um raio de sol que não iluminava
uma presença que fazia chorar, não mais alegrava...
me misturei com tantas vozes, me desmanchei no sal de tantas lagrimas
e desagüei em um mar de esquecimento...
E no reino mágico das águas eu compreendi...
Fiz as pazes com tudo que vivi, no ontem e no hoje
no acolá e aqui...
“ Para vencer a noite o homem criou luz
e somente quando venceu a morte
o homem compreendeu que a eternidade
não é fantasia...
viver é uma realidade em contagem infinita
o do, ré, mi que não tem fim...”
Me lembrei então... E hoje abraço tudo e todos
que fazem parte de mim...
Olá pequeninas estrelas que cintilam os céus da eternidade!
Dormi e sonhei com a chuva que regou as rosas de meu jardim...
Acordei sentindo o frescor perfumado da liberdade...
Mas continuei entre minhas queridas flores, sem muito me mover
não queria me ferir nos espinhos da triste saudade!
E quem disse que eu percebi que estava entre elas?
Rosas de meus amores, minhas preciosidades mais belas!
Demorou até que eu me visse existindo tão próximo
sem a crueldade do vidro refratário de uma distante Janela...
Me vi dançando em cada esperança
me vi existindo em cada riso, e escorregando pela face do amigo...
Me vi eterno em lembrança, um amor tão inocente...
Choroso e necessitado de afeto assim como uma assustada criança
Mas ainda sim não compreendi... Fui então um raio de sol que não iluminava
uma presença que fazia chorar, não mais alegrava...
me misturei com tantas vozes, me desmanchei no sal de tantas lagrimas
e desagüei em um mar de esquecimento...
E no reino mágico das águas eu compreendi...
Fiz as pazes com tudo que vivi, no ontem e no hoje
no acolá e aqui...
“ Para vencer a noite o homem criou luz
e somente quando venceu a morte
o homem compreendeu que a eternidade
não é fantasia...
viver é uma realidade em contagem infinita
o do, ré, mi que não tem fim...”
Me lembrei então... E hoje abraço tudo e todos
que fazem parte de mim...