Esse amanhã é meu.
No fim me de leva de volta,
Que não vou dormir aqui.
Dispenso o bom dia e o café
Entendo o quanto é confuso
Só que por fim
Eu não poderei estar aqui,
Como posso fazer um ninho?
Se não me servem tuas fronhas e lençol?
Sou passarinho de hábitos noturnos
Quase um semi-morcego
Me incomodam os sons e o outro
E ainda por cima, no teu quarto bate sol