Esse amanhã é meu.

No fim me de leva de volta,

Que não vou dormir aqui.

Dispenso o bom dia e o café

Entendo o quanto é confuso

Só que por fim

Eu não poderei estar aqui,

Como posso fazer um ninho?

Se não me servem tuas fronhas e lençol?

Sou passarinho de hábitos noturnos

Quase um semi-morcego

Me incomodam os sons e o outro

E ainda por cima, no teu quarto bate sol

Max Olivete
Enviado por Max Olivete em 04/06/2014
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