Perfeita Imortalidade

Nas águas turvas de um oceano sem fim

Mergulho na maré onde molhara areia branca

Estímulos e sopros, ondas formando querubins

Anjos refletidos nas nuvens, esperanças

Nas harpas em melodia natural

O tempo para em admiração

Era noite e tarde naquele local

Sem limite, felicidade, temporal

Correntes invisíveis ao horizonte

O canto de pássaros levavam fonte

De luz, semblante das geleiras ao monte

Era frio e calor, unidos por uma ponte

O oceano infinito ao olhos humanos

O mergulho se prolonga em respiração

Animais, companhia ao toque e brando

Suave dor, esquecida nos mares, atlântico

De volta ao toque de fontes e árvores

Meu corpo saciara intensa felicidade

Havia dormido pelo corte e maldade

E despertado num paraíso sem tempo

Minha perfeita imortalidade...

Roberto William
Enviado por Roberto William em 02/06/2014
Reeditado em 06/06/2014
Código do texto: T4829537
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