Ciranda da Paz

A brisa suavizava o ambiente, purificando o meu ser.

Tudo conspirava para a paz se expandir.

Sua essência era completamente gelada, um sabor inconfundível, arrancando suspiros da minha alma.

Na correria da vida moderna, o frescor de paz.

Uma luz no final do túnel, que nos guiava para o bem.

A minha alma como uma pena suavemente levitava.

A cada girar daquela roda humana, uma nova essência surreal era deixada no íntimo do meu ser.

No céu um sol irradiante, que tocava e curava todas as feridas do meu corpo.

Tudo passou... tudo se fez novo...a glória da arte se concretizou diante dos meus olhos.

Em versos seria impossível expressar o grandioso sentimento que se fazia presente no meu interior.

Após aquela rebentação dos sentimentos, a paz surgiu no vasto horizonte.

Invadindo a minha alma, rompendo com os limites do existir.

Como uma revolução, transformou o meu destino.

Do íntimo do meu ser, a paz que surge como uma luz sem fim.

A magia daquela ciranda me fez sorrir, chorar, cantar, orar, poematizar, louvar...

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 07/06/2013
Código do texto: T4329509
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