Quando eu for
para prestar conta
do tempo que tive,
não quero palavras,
nem mesmo
uma lágrima sentida,
que apenas o silêncio
envolva-me junto à tarde
que tanto gosto,
e sei, se fará sombria,
numa canção da brisa em réquiem
já quase sem voz,
na última melodia,
junto ao derradeiro momento
da partida
13/01/13
para prestar conta
do tempo que tive,
não quero palavras,
nem mesmo
uma lágrima sentida,
que apenas o silêncio
envolva-me junto à tarde
que tanto gosto,
e sei, se fará sombria,
numa canção da brisa em réquiem
já quase sem voz,
na última melodia,
junto ao derradeiro momento
da partida
13/01/13