PARÁBOLAS

Estridentes

E intensos sons, ecoam...

Do lado avesso,

Das cortinas da minha janela!

Meus viajantes olhos

Percorrem,

Avenidas e alamedas...

Entrelaçados a milhares de devaneios!

Arquitetando um futuro,

Repassando na mente, o tempo passado!

Edificando sem dor...

Um novel presente... De paz e amor!

Reconstituindo sem medo,

Compondo sonhos em versos...

Poesias em trovas, sonetos e prosas,

Serão sóbrias palavras... Em nobres parábolas!

Assim... Refaço meu ser,

Meio aos enleios

Das longas madrugadas...

Entrelaçado aos desejos... Do meu coração!

Dez- 2012-12-05

Autor: Valter Pio dos Santos

Valtin Kbça Dipoeta
Enviado por Valtin Kbça Dipoeta em 05/12/2012
Código do texto: T4020763
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