Quem acende as estrelas...
Olho as nuvens de algodão
Suspensas no tempo, no espaço,
Pelo firmamento...
Procuro uma doce fadinha, sozinha,
Que acende as estrelas
E as transforma em sonhos azuis
Vestindo a terra de carícias lentas.
Esses sonhos caem aqui na terra
Sobre a pele de alguém
Como se fossem folhas dançantes,
Rodopiantes, à procura do chão.
Trilham um caminho mágico
De desejos e cores, fragrâncias
Esquecidas e ora percebidas.
Caem nos abismos do ser
Com gestos de amor
Para se abraçar cada vez mais!