grafismos
o longe foi pro fim da rua
o monge esperou pela lua
que nua na beira do rio
fez dessa visão um colírio
a cadeado o portão
trancou-se com meu coração
ação é o que a vida nos cobra
a obrigação é o que sobra
a luz que ilumina a calçada
seduz’inda mais se ofuscada
o chá está esquentando a chaleira
chuá é o som da cachoeira
menino que zomba é sadio
destino é o futuro arredio