DIANTE DO UNIVERSO
Brilhante, é o Sol que adormece,
Ao céu ergue as mãos em doce prece,
Agradecendo o dia que se vai,
O lenço, qual bandeira estremece,
E a alma tão silente não esquece,
Que o Dono do Universo é o Pai.
As gaivotas gritam de alegria,
Saudando assim o fim daquele dia,
Deixando os lamentos, os seus ais,
E não se lembram mais da agonia,
E o sofrimento só a Deus confia,
E buscam o seu ninho pela paz.
A hora do crepúsculo é sagrada,
A Terra já repousa tão cansada,
Navios estão chegando lá no cais,
E quem andou chega da caminhada,
Anseia pela fé tão desejada,
Pois sabe que orar nunca é demais.
Os sinos tocam lá na catedral,
As bênçãos chegam prá cortar o mal,
Da vida do idoso ou do rapaz,
A prece é espalhada em vendaval,
Trazendo a unção em temporal,
E o que era impuro não será jamais.
Estrela Radiante
"Imagem do Google"
Brilhante, é o Sol que adormece,
Ao céu ergue as mãos em doce prece,
Agradecendo o dia que se vai,
O lenço, qual bandeira estremece,
E a alma tão silente não esquece,
Que o Dono do Universo é o Pai.
As gaivotas gritam de alegria,
Saudando assim o fim daquele dia,
Deixando os lamentos, os seus ais,
E não se lembram mais da agonia,
E o sofrimento só a Deus confia,
E buscam o seu ninho pela paz.
A hora do crepúsculo é sagrada,
A Terra já repousa tão cansada,
Navios estão chegando lá no cais,
E quem andou chega da caminhada,
Anseia pela fé tão desejada,
Pois sabe que orar nunca é demais.
Os sinos tocam lá na catedral,
As bênçãos chegam prá cortar o mal,
Da vida do idoso ou do rapaz,
A prece é espalhada em vendaval,
Trazendo a unção em temporal,
E o que era impuro não será jamais.
Estrela Radiante
"Imagem do Google"