BASTA DE COVARDIA!
Ruas cheias de lixo espalhados pelo chão
Pedintes implorando por um pedaço de pão
Mães acabrunhadas, cansadas, de ouvirem não
Sociedade egoísta... Ninguém tem coração!
É o amor que desaparece, se afasta
A pobreza se impõe, definha, desgasta
A natureza é destruída, matas devassadas
A solidariedade é vã e a fome se arrasta
Vidas que se consomem na destruição do ser
Homens sem esperança, sempre ansiando pelo ter
Braços estendidos à procura do relógio, interinidade
Vítimas do tempo, da ganância lúgubre do querer.
Matam seres humanos sem nenhum arrependimento
Usando de bombas afugentadas no peito triunfante
Gente inocente, cansada de tanta dor e sofrimento
Nossos irmãos, de todos os credos e raças morrem a todo instante
O mundo é palco de guerras nefastas contra os indefesos
Homens engajados projetam o armamento nuclear
Passam por cima da fome dos moribundos tristes, ilesos
Que são prisioneiros do ódio, reféns da falta de amar
Basta de hipocrisia, de impunidade, da desigualdade
Da distribuição injusta das riquezas, da deslealdade
Da falta de direito à vida, que empobrece a sociedade
De ódio, da mentira e da riqueza roubada sem piedade
Que todos os homens dêem as mãos em nossa planeta
Para conseguirmos paz , alimento, saúde e liberdade
Onde com um sorriso ofuscamos a crueldade, o ócio
E com, um olhar fazemos brilhar a dignidade
Basta do cinismo, egoísmo, egocentrismo
Chega de religiões que desunem e afastam
Que em nome de um Deus rege grande idolatria
Se agiganta e mata frente a nossa covardia
AVSPE - CIRANDA BASTA - COORDENADA POR Raquel Caminha, Membro Efetivo da Academia.
Iniciada por Arlete Piedade e Victor Jerônimo
Patrono AVSPE E VICE PRESIDENTE
Ruas cheias de lixo espalhados pelo chão
Pedintes implorando por um pedaço de pão
Mães acabrunhadas, cansadas, de ouvirem não
Sociedade egoísta... Ninguém tem coração!
É o amor que desaparece, se afasta
A pobreza se impõe, definha, desgasta
A natureza é destruída, matas devassadas
A solidariedade é vã e a fome se arrasta
Vidas que se consomem na destruição do ser
Homens sem esperança, sempre ansiando pelo ter
Braços estendidos à procura do relógio, interinidade
Vítimas do tempo, da ganância lúgubre do querer.
Matam seres humanos sem nenhum arrependimento
Usando de bombas afugentadas no peito triunfante
Gente inocente, cansada de tanta dor e sofrimento
Nossos irmãos, de todos os credos e raças morrem a todo instante
O mundo é palco de guerras nefastas contra os indefesos
Homens engajados projetam o armamento nuclear
Passam por cima da fome dos moribundos tristes, ilesos
Que são prisioneiros do ódio, reféns da falta de amar
Basta de hipocrisia, de impunidade, da desigualdade
Da distribuição injusta das riquezas, da deslealdade
Da falta de direito à vida, que empobrece a sociedade
De ódio, da mentira e da riqueza roubada sem piedade
Que todos os homens dêem as mãos em nossa planeta
Para conseguirmos paz , alimento, saúde e liberdade
Onde com um sorriso ofuscamos a crueldade, o ócio
E com, um olhar fazemos brilhar a dignidade
Basta do cinismo, egoísmo, egocentrismo
Chega de religiões que desunem e afastam
Que em nome de um Deus rege grande idolatria
Se agiganta e mata frente a nossa covardia
AVSPE - CIRANDA BASTA - COORDENADA POR Raquel Caminha, Membro Efetivo da Academia.
Iniciada por Arlete Piedade e Victor Jerônimo
Patrono AVSPE E VICE PRESIDENTE