Exoro
(...)
No contente amor do seu manto de paz,
Vê-te, meu ermo, a paz;
Para que, vejam aos vitrais o teu manto,
O qual no calvário, não vê amor descontente.
(Poeta Dolandmay)
(...)
No contente amor do seu manto de paz,
Vê-te, meu ermo, a paz;
Para que, vejam aos vitrais o teu manto,
O qual no calvário, não vê amor descontente.
(Poeta Dolandmay)