Serenidade!
Escuto apenas o profundo silencio
Na minha alma serena, confiante
Não temo as sombras da noite
Apenas o que não posso sentir...
Respiro fundo, esvazio todo o ar dos pulmões
Que conspirava aos poucos contra mim
Deixando-me pesada, sonolenta, mal
Inspiro o ar fresco, leve e puro da manhã...
E minha alma viaja entre os sons dos silêncios
Entre as belas conversas com o meu amado Pai
Que sempre está comigo mesmo quando eu erro
Quando eu choro, quando eu caio e ele me levanta...
Aquietando todos os meus sentidos e presente
Afagando o meu coração, o ensinando a amar
Ensinando-o a se escutar no nosso profundo silencio
Entre a nossa serenidade e na nossa cumplicidade...
Escutando os belos cânticos dos anjos, da vida correndo
Apressada, repleta de mistérios e cheias de idéias novas
Onde a cumplicidade dos homens se faz sentir e receber
E a serenidade é uma união bem presente nos meus sentidos...
Escuto apenas o profundo silencio
Na minha alma serena, confiante
Não temo as sombras da noite
Apenas o que não posso sentir...
Respiro fundo, esvazio todo o ar dos pulmões
Que conspirava aos poucos contra mim
Deixando-me pesada, sonolenta, mal
Inspiro o ar fresco, leve e puro da manhã...
E minha alma viaja entre os sons dos silêncios
Entre as belas conversas com o meu amado Pai
Que sempre está comigo mesmo quando eu erro
Quando eu choro, quando eu caio e ele me levanta...
Aquietando todos os meus sentidos e presente
Afagando o meu coração, o ensinando a amar
Ensinando-o a se escutar no nosso profundo silencio
Entre a nossa serenidade e na nossa cumplicidade...
Escutando os belos cânticos dos anjos, da vida correndo
Apressada, repleta de mistérios e cheias de idéias novas
Onde a cumplicidade dos homens se faz sentir e receber
E a serenidade é uma união bem presente nos meus sentidos...