Revolução Interior
O sonho foi sonhado no brilho fosco
Dos olhos famintos de paz
Silencioso pedido de socorro...
Sonhado foi sonhar por todo um povo!
Inescrupulosas injustiças...
Espírito Liberto e idealista
Nadou contra a correnteza da estupidez...
Do outro lado do Rio...
Não podia dar um suspiro diante o ato cumprido
Mas... Estava como nunca antes, vivo
Não foi só sonhado sonhar...
foi um instante determinado
para um tempo e um momento
E a belicosidade foi um sufocado Vingar!
Por instantes onde a desgraça era usada contra a miséria...
A paz foi almejada
Haveria ela de existir sem guerra?
Nascemos cheios do oportuno...
Mesmo que alguns ainda insistam...
O sangue derramado não é necessário
Nesta nova e inigualável era
Liberdade é a nossa maior mentira deturpada
Sempre seremos prisioneiros de algo
Por que ainda somos detentos de nossas limitações!
Não ouvimos o clamor profundo de nossa alma...
Que a inteligência supere a ignorância
E que o determinista perca seu rigor...
Pois se o sonho é uma gota de paz em todas as vidas
Que não seja a custa de dor...
Uma flor de vida, uma flor de esperança
Nascida em inverno rigoroso
Para Homenagear a violência vencida...
Um brado de paz na sutileza que conforta...
Não resistir e assim parte os dominadores de outrora
Não matar para que exista vida...
Viver e fazer florescer as condições
Em terra julga inóspita!
Parece o canto de um vencido
De um guerreiro morto em sua eficiência
De um fuzileiro covarde e ferido
Mas é o cantar de liberdade
De um sonhador que se soltou
Dos grilhões da violência que combate violência
"Hasta siempre"
O sonho foi sonhado no brilho fosco
Dos olhos famintos de paz
Silencioso pedido de socorro...
Sonhado foi sonhar por todo um povo!
Inescrupulosas injustiças...
Espírito Liberto e idealista
Nadou contra a correnteza da estupidez...
Do outro lado do Rio...
Não podia dar um suspiro diante o ato cumprido
Mas... Estava como nunca antes, vivo
Não foi só sonhado sonhar...
foi um instante determinado
para um tempo e um momento
E a belicosidade foi um sufocado Vingar!
Por instantes onde a desgraça era usada contra a miséria...
A paz foi almejada
Haveria ela de existir sem guerra?
Nascemos cheios do oportuno...
Mesmo que alguns ainda insistam...
O sangue derramado não é necessário
Nesta nova e inigualável era
Liberdade é a nossa maior mentira deturpada
Sempre seremos prisioneiros de algo
Por que ainda somos detentos de nossas limitações!
Não ouvimos o clamor profundo de nossa alma...
Que a inteligência supere a ignorância
E que o determinista perca seu rigor...
Pois se o sonho é uma gota de paz em todas as vidas
Que não seja a custa de dor...
Uma flor de vida, uma flor de esperança
Nascida em inverno rigoroso
Para Homenagear a violência vencida...
Um brado de paz na sutileza que conforta...
Não resistir e assim parte os dominadores de outrora
Não matar para que exista vida...
Viver e fazer florescer as condições
Em terra julga inóspita!
Parece o canto de um vencido
De um guerreiro morto em sua eficiência
De um fuzileiro covarde e ferido
Mas é o cantar de liberdade
De um sonhador que se soltou
Dos grilhões da violência que combate violência
"Hasta siempre"