Obrigado Davi.
Um desatino eloqüente,
Tomou conta de todos ao seu redor,
E o velho mendigo (que nem era mendigo) entorna mais um gole,
A vida ganha um sentindo obscuro,
Reclama da morte da mãe,
Todos à sua volta refletindo,
E eu observando o olhar cansado,
Olhar em olhos azuis...
Uma tristeza toma conta do corpo e da mente,
Busquei na bicicleta os caminhos que nunca encontrei,
Pedalando enjoado e tonto,
E ainda assim a vida não ganhou um sentido,
Assim não mais que de repente,
Todos éramos iguais,
Todos nós com o mesmo nome...Davi,
Ao acordar, um lampejo sobre o sentido da vida,
O sentido da vida é para frente.