UM LINDO ENTARDECER
Sentada ao pé da minha janela
Vejo embevecida a vista bela
O sol se despede do dia
E deita seus últimos raios
Sobre as águas do rio
Na outra margem a cidade
Começa a se iluminar
Parecendo vaga-lumes
A piscar sem cansar
Olho tudo agradecida
Ao Criador da vida
Por esse espetáculo presenciar
Com a alma em festa
E os olhos rasos d'água
Constato a beleza do lugar
Vejo que o belo está por toda parte
Não há terra mais linda que outra
Há almas generosas
Que não se deixam aprisionar
Pois, sabem apreciar e agradecer
Onde quer que a vida as levar
Elas não acreditam em cercas
Muros ou fronteiras que segregam
Sabem-se parte do universo
E admiram o entardecer
Aqui ou acolá
Minha alma, é assim
E se repleta de paz
Ao contemplar a beleza
Que existe em todo lugar
(foto da autora)
Sentada ao pé da minha janela
Vejo embevecida a vista bela
O sol se despede do dia
E deita seus últimos raios
Sobre as águas do rio
Na outra margem a cidade
Começa a se iluminar
Parecendo vaga-lumes
A piscar sem cansar
Olho tudo agradecida
Ao Criador da vida
Por esse espetáculo presenciar
Com a alma em festa
E os olhos rasos d'água
Constato a beleza do lugar
Vejo que o belo está por toda parte
Não há terra mais linda que outra
Há almas generosas
Que não se deixam aprisionar
Pois, sabem apreciar e agradecer
Onde quer que a vida as levar
Elas não acreditam em cercas
Muros ou fronteiras que segregam
Sabem-se parte do universo
E admiram o entardecer
Aqui ou acolá
Minha alma, é assim
E se repleta de paz
Ao contemplar a beleza
Que existe em todo lugar
(foto da autora)