Fim de Tarde.
Fim de tarde,
brisa suave,mar calmo,
prelúdio do ocaso.
Ondas serenas,
espumantes,chegam à areia,
molham meus pés, alheias.
Navego no pensamento,
viajo para longe,sem rumo definido,
sem medo do desconhecido.
De repente,
um cantar de gaivota me acorda do sonho,
me traz de volta.
O horizonte contemplo
e as lágrimas, dos meus olhos,
são secadas pelo vento.
Celso Pontes.
22/02/2012