Paz.
Que nasce sob a luz mortiça
Do amanhcer dos teus olhos
Sem tua retaguarda
Sem teus punhais
Sem tuas bombas
Sem tuas ogivas
Sem teus canhões ensurdecedores
Sem teus espiões da alma
Sem teus inimigos
Sem teus sinos
Que alarmam a tua guerra íntima que dessangra-se
Paz...
Paz soberba, dama,senhora erma
Tão somente tua
Em incessante itinerância
Que não beira
O lacre da desistência do silêncio
Paz...que se inspira, sem divisas, nem geografias
Dentro do teu coração
Eflúvio sem tréguas, nem repouso
Que tinge os quatro ventos do teu céu
Paz...sem os gritos do teu oriente ocluso
Paz...à tua esquerda, à tua direita
A paz suave ao teu mais próximo
Paz à civilização da tua pele e a do outro
Que vestirás como tua
Paz..ao teu cais deserto
Sem a agonia de um adeus para sempre
A paz da vigília das estrêlas que se entendem
A paz suprema dos teus gestos
A paz em teu mar aberto
A paz-de-Vênus, na delicadeza força do amor
O cisne sublima, imaculadamente, branco..........
Que nasce sob a luz mortiça
Do amanhcer dos teus olhos
Sem tua retaguarda
Sem teus punhais
Sem tuas bombas
Sem tuas ogivas
Sem teus canhões ensurdecedores
Sem teus espiões da alma
Sem teus inimigos
Sem teus sinos
Que alarmam a tua guerra íntima que dessangra-se
Paz...
Paz soberba, dama,senhora erma
Tão somente tua
Em incessante itinerância
Que não beira
O lacre da desistência do silêncio
Paz...que se inspira, sem divisas, nem geografias
Dentro do teu coração
Eflúvio sem tréguas, nem repouso
Que tinge os quatro ventos do teu céu
Paz...sem os gritos do teu oriente ocluso
Paz...à tua esquerda, à tua direita
A paz suave ao teu mais próximo
Paz à civilização da tua pele e a do outro
Que vestirás como tua
Paz..ao teu cais deserto
Sem a agonia de um adeus para sempre
A paz da vigília das estrêlas que se entendem
A paz suprema dos teus gestos
A paz em teu mar aberto
A paz-de-Vênus, na delicadeza força do amor
O cisne sublima, imaculadamente, branco..........