O desequilibrio da flor

No olho do furacão

No caos do coração

passada a embriaguez

um instante de lucidez

Uma hora você cansa

Para e pensa:

Estou submisso;

Para quê isso?

Nesse momento o mar se acalma

Sente a vida na alma

O mundo começa a mudar

Tudo depende do olhar

Arte da autodestruição

Chega ao fim então.

Vou cumprir minha missão

Não quero começar um novo amor

Vou brincar de ser flor!