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Rumo ao infinito
Quando por um instante
Ao perceber ao seu redor
Um rude cárcere de ferro frio
Rememora teus sentimentos
Relembra que num dado instante
Calmamente ou num rompante
Assinaste teu mandado de prisão
Quando escolheu se magoar
Ao atuar no enredo do orgulho
Saístes de campos verdejantes
Incomparável vôo de liberdade
Para pousar numa gaiola triste
Oh! Carcereiro cruel
Verdugo de tenazes ilusões
Concede-te o alvará de soltura
Limpa teu coração com a caneta do perdão
Esforça-te para compreender teu irmão
E quando conseguires, obterás a liberdade
Compreender liberta
O coração encarcerado
Se queres esquecer, sem querer entender
Uma ferida aberta vai ficar
No teu coração a inflamar
E no caminho da dor vai caminhar
Doces frutos nos dá o perdão
Flores escuras brotam de um magoado coração
Tornemos isso uma opção
Para rompermos de vez o grilhão
Abraçar uma nova ética
Fundamentada em propósitos cristalinos
É a base que nos falta
Para voarmos rumo ao infinito
Rumo ao infinito
Quando por um instante
Ao perceber ao seu redor
Um rude cárcere de ferro frio
Rememora teus sentimentos
Relembra que num dado instante
Calmamente ou num rompante
Assinaste teu mandado de prisão
Quando escolheu se magoar
Ao atuar no enredo do orgulho
Saístes de campos verdejantes
Incomparável vôo de liberdade
Para pousar numa gaiola triste
Oh! Carcereiro cruel
Verdugo de tenazes ilusões
Concede-te o alvará de soltura
Limpa teu coração com a caneta do perdão
Esforça-te para compreender teu irmão
E quando conseguires, obterás a liberdade
Compreender liberta
O coração encarcerado
Se queres esquecer, sem querer entender
Uma ferida aberta vai ficar
No teu coração a inflamar
E no caminho da dor vai caminhar
Doces frutos nos dá o perdão
Flores escuras brotam de um magoado coração
Tornemos isso uma opção
Para rompermos de vez o grilhão
Abraçar uma nova ética
Fundamentada em propósitos cristalinos
É a base que nos falta
Para voarmos rumo ao infinito