CEUMAR
( texto em revisão)
Em Minas não tem mar,
mas o céu que nas minhas paisagens pousa
leva longe meu olhar
junto às nuvens navega
e chega nas águas do mar.
O mar é tão revolto
Em nada se parece com as águas mansas
Do córrego do meu lugar
As campinas são areias
As árvores minhas, lá são palmeiras.
Lavram a terra,
homens heróis que alimentam a cidade
Nas mãos fazem calos
Nos corpos suores.
No repousar do labor
as palhas acompanham amores...
Deus como sou feliz!
Nas minhas Minas, água doce corre ribeira,
Leva vida, leva lenda, leva alegria faceira,
Leva meus olhos ao mar
Meu céu, meu mar...
Meu nome cravado nas dunas
Se desfaz a cada vento
Escreve a doce história
Da mineira que corre os quatro cantos
Entoados ao céu, ao mar, às águas doces do meu lugar
O canto de sereia
O seria Ceumar ?
Para Ceumar e seu disco Dindinha.
( texto em revisão)
Em Minas não tem mar,
mas o céu que nas minhas paisagens pousa
leva longe meu olhar
junto às nuvens navega
e chega nas águas do mar.
O mar é tão revolto
Em nada se parece com as águas mansas
Do córrego do meu lugar
As campinas são areias
As árvores minhas, lá são palmeiras.
Lavram a terra,
homens heróis que alimentam a cidade
Nas mãos fazem calos
Nos corpos suores.
No repousar do labor
as palhas acompanham amores...
Deus como sou feliz!
Nas minhas Minas, água doce corre ribeira,
Leva vida, leva lenda, leva alegria faceira,
Leva meus olhos ao mar
Meu céu, meu mar...
Meu nome cravado nas dunas
Se desfaz a cada vento
Escreve a doce história
Da mineira que corre os quatro cantos
Entoados ao céu, ao mar, às águas doces do meu lugar
O canto de sereia
O seria Ceumar ?
Para Ceumar e seu disco Dindinha.