FAVELADOS

Nas margens das cidades,

Os trantornos dos subúrbios,

Distantes das realidades.

Indigentes,inativos,

Que dessa vida passam,

Seres mortos-vivos.

A ação política esqueceu,

Dos cortiços,das favelas,

E como vivem esses plebeus.

Nos seus jardins,

Os pássaros não frequentam.

Não gorjeiam os seus cantos.

Árvores espinhosas,

Os afugentam.

...nenhum acalanto.

GILSON DANGEL
Enviado por GILSON DANGEL em 02/06/2011
Reeditado em 08/06/2011
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