FAVELADOS
Nas margens das cidades,
Os trantornos dos subúrbios,
Distantes das realidades.
Indigentes,inativos,
Que dessa vida passam,
Seres mortos-vivos.
A ação política esqueceu,
Dos cortiços,das favelas,
E como vivem esses plebeus.
Nos seus jardins,
Os pássaros não frequentam.
Não gorjeiam os seus cantos.
Árvores espinhosas,
Os afugentam.
...nenhum acalanto.