Bandeira da Paz
Devemos deixar o amor
Entrar em nossas vidas
Assim como ao abrir a janela
Pela Manhã, o sol nos dá bom dia
O vento brinda nossa face com frescor matinal
Assim devemos deixar que ele contagie cada coração
Feito nossos impulsos elétricos e estímulos que temos
Feito ato tão necessário que é o de beber água
Assim deveria ser o ato de amar
Temos que ter a necessidade ímpar de amar nossos irmãos
Dividir o alimento d'alma que é o amor sem igual
Levantarmos a bandeira da paz por onde passarmos
E onde a escuridão se faça presente seja você a luz
A iluminar o caminho não só teu mas dos irmãos que precisam
Seja você aquele que espalhe o amor da sua forma mais particular
Pois o mundo necessita de cada vez mais pessoas
Com a imensa capacidade de amar
Poeta Allan Garrido
Devemos deixar o amor
Entrar em nossas vidas
Assim como ao abrir a janela
Pela Manhã, o sol nos dá bom dia
O vento brinda nossa face com frescor matinal
Assim devemos deixar que ele contagie cada coração
Feito nossos impulsos elétricos e estímulos que temos
Feito ato tão necessário que é o de beber água
Assim deveria ser o ato de amar
Temos que ter a necessidade ímpar de amar nossos irmãos
Dividir o alimento d'alma que é o amor sem igual
Levantarmos a bandeira da paz por onde passarmos
E onde a escuridão se faça presente seja você a luz
A iluminar o caminho não só teu mas dos irmãos que precisam
Seja você aquele que espalhe o amor da sua forma mais particular
Pois o mundo necessita de cada vez mais pessoas
Com a imensa capacidade de amar
Poeta Allan Garrido