ESPERANÇA
Saber que há poesia nesse mundo
Nas mais sutis nuances refletidas
Que a luz da lua derrama no ocaso
Pra eternizar o fascínio da vida
Ainda que seja a fé clandestina
No cintilar de estrelas distantes
Pulsar pelo amor breve instante
Vale por toda a guerra vencida
Se nas entranhas anseios profundos
Vão esculpindo a coragem da cruz
No palco encenam-se ilusões
Fios de vida que a todos conduz
Sem atear fogo à ideologias
Nas livres marés da poesia
O poeta enfrenta a maresia
Na confiança entregue à alquimia
E o renascer de cada dia é pleno
Raro e renovado bem supremo
É tempo que consola todo pranto
E celebra o amor eterno e santo!
Saber que há poesia nesse mundo
Nas mais sutis nuances refletidas
Que a luz da lua derrama no ocaso
Pra eternizar o fascínio da vida
Ainda que seja a fé clandestina
No cintilar de estrelas distantes
Pulsar pelo amor breve instante
Vale por toda a guerra vencida
Se nas entranhas anseios profundos
Vão esculpindo a coragem da cruz
No palco encenam-se ilusões
Fios de vida que a todos conduz
Sem atear fogo à ideologias
Nas livres marés da poesia
O poeta enfrenta a maresia
Na confiança entregue à alquimia
E o renascer de cada dia é pleno
Raro e renovado bem supremo
É tempo que consola todo pranto
E celebra o amor eterno e santo!