Novamente Francisco
A roda da vida nos traz tanta surpresa...
Andei nela, anos a fio, sem certeza alguma.
Um dia, uma parada, alguém desceu... Que tristeza!
E eu parti a chorar no meio da bruma.
Aí... Achei um velho amigo, “O Pobre”,
De uma riqueza sem tamanho, na alma!
Deu-me guarida em sua casa nobre,
A Natureza, onde vive em perfeita calma.
Limpou a dor que tinha no meu peito
E sempre vou visitá-lo em algum recanto
Ainda há pouco, fui para ver o leito,
De um rio cheio de amor e encanto.
Virei a esquina do mundo
E caí num paraíso pleno
De liberdade, paz e amor profundo.
Entendi que aquele ambiente ameno,
Só podia ser a casa de Francisco.
Ele que serviu a Deus humildemente,
Deu-me sua paz; não corro qualquer risco.
E agora esta certeza no meu peito ardente,
Faz-me compreender, com toda gratidão,
Que ele vai mostrando pacientemente
O que Deus lhe emprestou: Sua Sublime Mansão!
Voltando do esplendor da Serra da Mantiqueira
A roda da vida nos traz tanta surpresa...
Andei nela, anos a fio, sem certeza alguma.
Um dia, uma parada, alguém desceu... Que tristeza!
E eu parti a chorar no meio da bruma.
Aí... Achei um velho amigo, “O Pobre”,
De uma riqueza sem tamanho, na alma!
Deu-me guarida em sua casa nobre,
A Natureza, onde vive em perfeita calma.
Limpou a dor que tinha no meu peito
E sempre vou visitá-lo em algum recanto
Ainda há pouco, fui para ver o leito,
De um rio cheio de amor e encanto.
Virei a esquina do mundo
E caí num paraíso pleno
De liberdade, paz e amor profundo.
Entendi que aquele ambiente ameno,
Só podia ser a casa de Francisco.
Ele que serviu a Deus humildemente,
Deu-me sua paz; não corro qualquer risco.
E agora esta certeza no meu peito ardente,
Faz-me compreender, com toda gratidão,
Que ele vai mostrando pacientemente
O que Deus lhe emprestou: Sua Sublime Mansão!
Voltando do esplendor da Serra da Mantiqueira