NAS CINZAS DO CARNAVAL
Nas cinzas tudo cessa
Mas logo depois recomeça
A normalidade real
Acabou-se o que era doce
Quem sambou arregalou-se
Em mais um carnaval
Agora só no ano que vem
Quando novamente tem
Samba enredo na avenida
A cinza da quarta feira
Deixa a vida brasileira
Muito menos colorida
Carros abre alas destroçados
Querubins apaixonados
Despedem-se de seus afrescos
Que foram pelo povo aceitos
E em algumas entre linhas feito
Mais alguns carnavalescos
O querubim vai fundo
Na maior festa do mundo
Até na hora do café
Desfilando pros jurados
Carnavalescos consagrados
Que têm samba no pé
Até o ano que vem moçada
Que vou por o pé na estrada
Digamos, o pé no estribo
Adeus querido povo
Ano que vem tem de novo
Pra quem ainda estiver vivo.
Escrito as 07:20 hrs., de 09/03/2011 por
Nas cinzas tudo cessa
Mas logo depois recomeça
A normalidade real
Acabou-se o que era doce
Quem sambou arregalou-se
Em mais um carnaval
Agora só no ano que vem
Quando novamente tem
Samba enredo na avenida
A cinza da quarta feira
Deixa a vida brasileira
Muito menos colorida
Carros abre alas destroçados
Querubins apaixonados
Despedem-se de seus afrescos
Que foram pelo povo aceitos
E em algumas entre linhas feito
Mais alguns carnavalescos
O querubim vai fundo
Na maior festa do mundo
Até na hora do café
Desfilando pros jurados
Carnavalescos consagrados
Que têm samba no pé
Até o ano que vem moçada
Que vou por o pé na estrada
Digamos, o pé no estribo
Adeus querido povo
Ano que vem tem de novo
Pra quem ainda estiver vivo.
Escrito as 07:20 hrs., de 09/03/2011 por