Uma carta para Francisco
Venho lhe agradecer pela acolhida,
A paz, a serenidade, o amor...
Que pude sentir aqui, pela vida.
Vida, na sua imagem de bronze bem moreno,
Vida, no seu jardim florido e encantado,
Vida, que nem sei descrever... lugar ameno!
Esta vida mesma que por aqui borbulha
Faz-me vontade de escrever aos meus:
“Um beijo, com carinho” e aceitar a fagulha.
Fagulha que sempre por Deus é lançada
E corre, e percorre corações,
Mas nem sempre encontra morada.
Vida sobra por aqui, bichos, muita flor...
Espero poder voltar um dia
E descansar nesta “Parada Para o Amor”.
Carta a São Francisco de Assis, depois de um retiro espiritual.
Venho lhe agradecer pela acolhida,
A paz, a serenidade, o amor...
Que pude sentir aqui, pela vida.
Vida, na sua imagem de bronze bem moreno,
Vida, no seu jardim florido e encantado,
Vida, que nem sei descrever... lugar ameno!
Esta vida mesma que por aqui borbulha
Faz-me vontade de escrever aos meus:
“Um beijo, com carinho” e aceitar a fagulha.
Fagulha que sempre por Deus é lançada
E corre, e percorre corações,
Mas nem sempre encontra morada.
Vida sobra por aqui, bichos, muita flor...
Espero poder voltar um dia
E descansar nesta “Parada Para o Amor”.
Carta a São Francisco de Assis, depois de um retiro espiritual.