SINCERIDADE

Uma flor,

A cor,

A dor,

A Maragarida dançava

Em sua brancura, na candura

da saudade que apertava seu peito,

E ainda bem, que com todo sei jeito,

Desiludiu-se das outras tantas flores

Que nunca chegaram a entender

Suas dores,

Para viver melhor, ela teria que sorrir

artificialmente,

Sendo ela quase gente,

Só aprendera a lidar com a Verdade

Isso levou-a a separar-se,

A viver no "seu" mundo,

A fazer parte de outros jardins

que como fim tem a boa e perfeita

Vontade de Deus como semente

adubada na boa vontade dos

que são sinceros consigo.

Teônia Soares
Enviado por Teônia Soares em 23/11/2010
Código do texto: T2631299
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