SINCERIDADE
Uma flor,
A cor,
A dor,
A Maragarida dançava
Em sua brancura, na candura
da saudade que apertava seu peito,
E ainda bem, que com todo sei jeito,
Desiludiu-se das outras tantas flores
Que nunca chegaram a entender
Suas dores,
Para viver melhor, ela teria que sorrir
artificialmente,
Sendo ela quase gente,
Só aprendera a lidar com a Verdade
Isso levou-a a separar-se,
A viver no "seu" mundo,
A fazer parte de outros jardins
que como fim tem a boa e perfeita
Vontade de Deus como semente
adubada na boa vontade dos
que são sinceros consigo.